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Confesso que já gostei muito do estilo de Sidney sheldon. Com suas heroínas, contando histórias meio cinematográficas, já "devorei" um livro - O reverso da medalha - em apenas um dia. Continuo achando-o bom, assim como "Se houver amanhã", mas este de agora é meia-boca. Tão meia-boca que nem lembrava que já o tinha lido. Só descobri isso no segundo ou terceiro capítulo - mas aí já era tarde: não lembrava do desenrolar da história e muito menos do desfecho e então resolvi ler até o final.
Um estranho no espelho conta a história de dois personagens, paralelamente: Toby Temple e Jill Castle, os caminhos tortuosos que ambos percorrem para conseguir o que desejam.
Hollywood, a grande fábrica de ilusões. É na capital mundial do cinema que o jovem comediante Toby Temple fez de tudo para conseguir colocar seu nome no lugar mais alto dos letreiros luminosos. Um aposição que não se alcança apenas com talento, mas à custa de muito trabalho sujo, sexo por interesse e intrigas nos bastidores. Bem-sucedido, mas solitário, ele se apaixona por Jill Castle, uma candidata a estrela que se submetia aos desejos mais pervertidos dos produtores em troca de pequenos papéis. Um segredo que Toby ignora, e que ameaça a sua sonhada felicidade. [saraiva]
Livro fácil de ler, bem amarrado, porém dispensável. Passatempo para quem não tiver um livro melhor para pôr as mãos.
3 comentários:
Admito que sou preconceituoso e alguns autores, ainda que não tenha lido, não nutro simpatia e/ou não penso em ler: Sidney Sheldon é um deles! Agatha Christie, Paulo Coelho e Stephen King são outros exemplos.
E pelos seus comentários, se eu tiver que dar alguma chance a Sheldon algum dia, não será com este título. Valeu a dica! rsssssss
beijo
Que pena que o seu preconceito esteja de privando de conhecer um dos maiores escritores do mundo, senhor Nevson Caider.
Que pena que o seu preconceito esteja de privando de conhecer um dos maiores escritores do mundo, senhor Nevson Caider.
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