Não vou enganar ninguém: Achei o livro extremamente fraco. A sorte de Jô comigo é que, como todo livro policial, li até o final, mas não porque me senti presa a história; Achei um livro deveras pedante, onde me parecia que o autor não estava interessado em contar uma história, mas sim em derramar - e sim, derramar numa sequência e constância insuportável - seus conhecimentos de homem "culto, viajado, estudado e blá blá blá" com comentários nem um pouco relevantes para história, expressões francesas sem necessidade - para logo depois serem traduzidas - e diálogos mal elaborados.
Pra piorar, as três cenas de sexo que acontecem protagonizadas pelo personagem principal, o policial Machado Machado, primeiro com a Fracesa Margot, depois com a embaixatriz e por último com o seu verdadeiro par romântico, Galatea, são absolutamnete fora de contexto, e na última, com um próposito claro: introduzir a personagem na trama de forma, a meu ver, equivocada.
Meu veredito: totalmente dispensável!
Um comentário:
É, parace que só eu não achei o livro tão ruim assim.
Concordo com o preciosismo desnecessário e descabido de Jô, como se fosse uma literatura para um público seleto[até parece que a sua obra dá para tanto], mas não achei a história mediana.
Bem, parece que só eu não "baixei o pau" no livro até agora!
Ainda bem que li antes do teu comentário, pois senão ficaria desencorajado!
Beijo
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